"Mas o nosso barquito atravessou a rebentação como um peixe - como se fora parte natural dos elementos, e tão livre como eles!
De todos os mares que quebravam furiosamente ao redor dele, mantendo-o por vezes, quase a prumo, nem um só o varreu, nem sequer lhe entrou a bordo, e o barco atravessou triunfante aquela tempestade de escarcéus. Depois, metendo em cheio, abriu as velas ávidas de vento e voou por sobre o mar como uma ave."
Joshua Slocum in Sózinho à Volta do Mundo
4 comentários:
Olá, Bom Ano!
Quando li a palavra SPRAY pensei logo no velho Slocum e estava certo! um dos próximos post no mar das garrafas será também sobre o Spray e a sua passagem pelo Faial.
Um abraço
É pá, o Slocum tratou-nos a nós, aos Portugueses, muito mal.
Um livro que podia ter uma leitura tão linda caíu-me muito mal.
Essa é que é essa.
É verdade Comandante, mas também se desfaz em elogios à hospitalidade dos Açoreanos.(e dos ilhéus em geral..!)
Adorei este livro e não fiquei chocado com o que ele disse de alguns Portugueses, não todos.Ainda hoje, infelizmente existe esse tipo de pessoas por cá!Não é verdade Cap. Veiga?
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