domingo, 28 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
"Russ Kramer"
Crew high in the rigging of Shamrock III watch Reliance cross the start of the third race of the America's cup, 1903. The wiry daredevils who climbed to the top of these giant rigs to untangle lines or unfurl topsails were paid more then their mates on deck. It was said of them, "their only obstacle is death."
Captain Nathaniel Clock helms MISCHIEF, with her unusual vertical wheel, down New York Harbor toward the start of the first race of the 1881 America's Cup defense.
The tug EDWARD LUCKENBACK, serving as the New York Yacht committee boat, follows close astern, while the steamer CYGNUS and Canadian challenger ATALANTA fall behind.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
"Sour"
Há épocas de transição que sempre me fizeram lembrar os fatos de meia-estação, não cumprem a função senão em curtas alturas do dia, ou são demasiado quentes ou lamentamos não ter vestido alguma coisinha mais aconchegante. O Outono, neste caso, vai alternando dias fantásticos, solarengos e convidativos ao lavar dos cestos no que às práticas vélicas concerne, com dias que já sabe bem acender o borralho a certas horas. Estes dias, ainda na ressaca de alguns extraordinários do Verão, fazem-me duvidar se vale a pena ir ao cabanal tirar o barco, dar-lhe uma espanadela, rebocá-lo até à marina mais próxima e montá-lo pra fazer dois ou três bordos, necessáriamente curtos, tanto quanto os dias. Depois de não o fazer, contento-me com uma passeata pela beira da Ria, praguejo e chamo nomes a mim próprio por não ter metido o barco na água, perdem-se dias fantásticos, curtos mas muito bons. Por vezes, nestes arremendos de matar saudades da Ria, vejo passar um ou dois barquinhos e arrependo-me tremendamente de não ter feito o mesmo, de estar lá no meio da água e de, na incerteza, ter vestido o fato de Inverno e ter-me convencido que não valia os trabalhos e canseiras. É óbvio que vale sempre a pena, quanto mais não seja para sair da modorra semanal, de aturar as bestas que se atravessam no nosso caminho, de políticos tão competentes que até acusam ao Sr.Professor que os estão a copiar das galerias da assembleia. A copiar o quê, esta gentalha não tem vergonha na tromba? Roubam gravadores, comem robalos dos bons, o que prova que não há refeições grátis, fazem centros comerciais em cima de ninhos dos passarinhos, brincam à batalha naval com submarinos, cortam os sobreiros que querem e lhes apetece, abandonam os cargos para que foram eleitos em troca de um prato de lentilhas, tratam a maralha como se todos fossem utilizadores do Magalhães. E povo gosta e quer mais, e muito bem, eu quando quero mais, pago mais.
O povo é sereno... é só fumaça!
A revolução triunfou, o estado social deve estar orgulhoso, a justiça e a igualdade são uma realidade, a economia está pujante e finalmente estamos na linha da frente.
O povo é sereno!
Fica a génese da coisa.
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